quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Projeto Vila Olímpica a Céu Aberto





Em 2009, levando em conta a vocação natural da região Centro-Norte fluminense para a prática esportiva, uma vez que é privilegiada por todas as altitudes, todos os climas, umidades relativas no ar, pressões atmosféricas etc., resolvi tirar uma ideia da cabeça. 

Então, em razão da existência da rodovia Serra-Mar, que liga Nova Friburgo à Região dos Lagos, num raio aproximado de 70 km. em linha reta, dei início às linhas gerais do Projeto de construção de uma gigantesca Vila Olímpica a céu aberto, ligando Friburgo a Rio das Ostras, que batizei de COMUNIDADE MUNDIAL DE FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE ATLETAS PROFISSIONAIS, sob a sigla COMFORTAP. Os esportes náuticos serão praticados a beira-mar.

Para que isso aconteça será recomendável a integração entre Friburgo, Casimiro de Abreu e Rio das Ostras.

Apresento a vocês, numa entrevista de trinta minutos concedida a um canal fechado de TV, os pontos fortes do empreendimento.


Antes, porém, devo lembrar que a finalidade é fixar no território demarcado técnicos nacionais e estrangeiros, tendo em vista revelar, formar e treinar atletas para competirem em nível mundial, melhorando gradativamente a performance do Brasil nos futuros certames internacionais.

Com isso se pretende revitalizar a economia de uma região duramente castigada pela tragédia climática de 2011. E o esporte, obviamente é o meio mais rápido e positivo de atingir tais objetivos.

Com o espetacular, ousado e moderníssimo Projeto do Metrô ligando a estação Arariboia das Barcas, em Niterói, a Itaboraí (COMPERJ ), via São Gonçalo, uma feliz iniciativa do Governo do Estado, aqui exibido sonorizado, sugiro ao prefeito de Friburgo, que se empenhe ao máximo para que o Metrô seja estendido até a serra, aproveitando o antigo leito da via férrea que, no passado, ligava o Rio de Janeiro ao Norte do Estado. E a Vila Olímpica constitui um bom motivo para justificar o prolongamento do Metrô até a "Capital do Centro-Norte Fluminense", beneficiando cerca de 12 cidades. Será a união do útil ao necessário.

Inviável? bem, desde que a NASA colocou no solo marciano o jipe "Curiosity", nada mais é impossível.

Em setembro de 2011 entreguei uma cópia em DVD do COMFORTAP ao Governador Sérgio Cabral, que até agora não se pronunciou. 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Criações Musicais


Há muitos anos fui inspirado a compor. Desse estado de espírito surgiram várias músicas. Eis algumas letras:



FESTIVAL IN RIO

Music and Lyrics: Roberto Vassallo

All rights reserved


WHEN SPRING IS COMING WITH FLOWERS,
AND EVERYBODY IS EXCITED.
`CAUSE FAMOUS PEOPLE COME TO RIO AND SING
LOVE THEMES AND THEN SAY GOODBYE!!!

HOLIDAY TIME AND FESTIVAL NIGHTS ARE WONDERS ...

IT´S SEPTEMBER, THE COVETED PRIZE IS THE GOLDEN LAUD.
COPACABANA IS SMILING AT ALL THE GUEST STARS!
IT´S HOLIDAY NIGHT FOR BEAUTY AND FOR LOVE.

Segunda parte (orquestral)

Second Part

LISTEN! DON´T FORGET YOUR BEST PERFORMANCE, PLEASE!!!

GRAB YOUR ONLY CHANCE TO GET GLORY AND SEE YOUR
NAME IN LIGHTS!!!




I'm looking for a choral group or choral band interested in to record my highly joyfull "Festival in Rio" song, for being natural of this State and to love the wonderful city of Rio de Janeiro.
Please, contact: polibusiness@hotmail.com





NINETY DAYS WITHOUT YOU  

Music and Lyrics: Roberto Vassallo

All rights reserved

Tonight, I'll be waiting for you.
Please, be kind, and be true
Come to me...

I tried to understand you in my dreams.
When we met you were dancing in the moonlight.

Tonight, I'll be singing for you.    
Come to hear my confession of love.

I cried for you and prayed
And stayed alone those ninety days.
I can't stand one more day without you.




GISELLE

Paroles et musique: Roberto Vassallo
All rights reserved  

Le chanteur récite:
Par une belle nuit de pleine lune de l'été dernier,
j'ai rencontré, dans un jardin de Nice, une jolie jeune fille, solitaire et
pensive, avec son régard triste perdu dans les étoiles. Elle s'appelait
Giselle, et c'est pour elle que je chante cette chanson:

L'amour, l'amour...
L'amour est toujours là !
L'amour est toujours là !
Deux ensemble dans la nuit...

L'amour, l'amour...
L'amour c'est toujours croire
L'amour c'est toujours croire
Dans l'espoir qui ne finit pas...
Je viens dire que je t'aime
Comme j'aime les lys des bois...

La chanson que je chante
est ècrite dans les allés,
Et ton coeur, amour,
Mirage  dans ma pensée...

Le chanteur récite:
Voici la petite histoire de l'unique Giselle que j'ai connue, et que j'ai vue
une seule fois en toute ma vie, parce qu'elle n'existe plus... Elle est partie...
Elle a disparu...

Existe o "Tema de Amor de Giselle", para piano.       




HIPPIE HOBBY   

Music and lyrics: Roberto Vassallo
All rights reserved

Lá - lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, - lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, - lá, lá, lá, lá...!

                      You think I'm a fool,
                      You think I'm fine 
 (Chorus)         You think I'm lazy
  Baby             You think I'm a hippie !
  Lover
  Darling          To have  loose hair
                      And wearing a long dress
                      Refusing bath and shave
                      My live has some big exotic glasses

  (1st.)            Meditating for peace
  (2nd.)           (Weekend in Tokonola)
                      Is a hippie pastime
                      Psychodelic girls
                      They want to live their irresponsible lives.

                       When I sing
lá, lá, lá, - lá, lá, lá, lá, lá, lá, - lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, la,
                       When I sing
 lá, lá, lá, lá, lá, lá...


                                  

A GLORIOUS DAY
(Gospel)

Music and  lyrics: Roberto  Vassallo 
All rights reserved 

Day of glory
Time for loving
Your shining light is blowing  up the rainbow.

Day of glory
Time for loving
His glorious face is burning all this planet.

Night of glory
Time for loving
You're smiling with face in all the seasons.

Time of glory
When he's coming
To live all the teachings of freedom.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Na Moral


Publicado no "Jornal da Região", edição de 01 de Agosto de 2012.


NA MORAL



Roberto Vassallo

Eis a regra de ouro do marketing pessoal: Você pode ser popular sem se tornar vulgar; são duas coisas totalmente distintas. Tudo porque se você se vulgarizar, fatalmente ficará exposto ao ridículo. E a banalização é a pior forma de vulgarização das coisas. A banalização da VIDA, por exemplo, chegou a um ponto crítico tal, que a violência acha-se fora de controle.
Ora, como a VIDA é o bem mais precioso de que dispomos, até porque sem VIDA não há esperança, e muito menos oportunidades, do ponto de vista ontológico, banalizar a VIDA ao invés de respeitá-la, é imoral.
Da mesma forma, agredir a saúde com o vício das drogas, do álcool, do cigarro, da prostituição - isto mesmo - (se a prostituição fosse um bem, a mulher não teria nascido virgem), entre outras coisas, só para mostrar que se está afinado com a moda, ou imitando os outros, é burra estupidez elevada ao cubo, além de revelar crise de identidade. É preciso muita elevação de caráter, mas sobretudo amor a Deus e respeito a si mesmo, para conseguir sobreviver nesta civilização suicida.                 
Por outro lado, nos meios da comunicação fala-se muito em formadores de opinião, como se os personagens de grande exposição na mídia fossem os donos absolutos da verdade e estivessem acima do bem e do mal.
De fato, seja pela reconhecida credibilidade corporativa ou prestígio que alguém desfrute, no entanto, ninguém é intocável.
Infelizmente, com tantas figuras populares e até famosas despejando asneiras e mais asneiras nos ouvidos do grande público; enfim, pessoas com pouca ou nenhuma qualificação moral, intelectual e cultural – salvo notáveis exceções – elas não são paradigmas de coisa nenhuma!
Contudo, para quem tem a cabeça feita, os tão badalados formadores de opinião simplesmente não existem. Continuam e continuarão falando sozinhos para uma plateia de surdos.
Na suposição de que eles realmente acontecem, então, qual a diferença entre formadores de opinião e opinião pública? A resposta é: nenhuma, já que ambas só existem conceitualmente. Entre a teoria inconsistente e a prática persistente, o mais sábio é adotar esta última.

A falsa e a verdadeira moral

Outro equívoco clássico é a falácia do falso moralismo. Falsa moral nada mais é do que a moral mal entendida ou entendida às avessas, e por ser mal interpretada vem sendo mal aplicada, justamente porque tem sido deturpada em seus fundamentos.
Certamente, quando alguém fala em falsa moral está admitindo a existência da verdadeira moral, pois tudo tem a sua contraparte. Se assim não fosse, a imprensa, em sua obsessão pela imparcialidade, agiria unilateralmente, ou seja, sem ouvir o lado oposto de uma questão.                                                                                 
A pergunta que não quer calar é: Como a mídia, sutil e habilidosamente manipulada, pode ter moral para falar em imparcialidade?                                                                             
Todavia, falar em moral no rádio e na televisão é assaz embaraçoso, não interessa porque não dá audiência.
A verdade nua e crua é: vivemos numa sociedade confessadamente amoral, isto é, divorciada dos valores sadios da tradição, a base pedagógica da autêntica moral. Mesmo porque aquilo que resistiu ao tempo, efetivamente tem algum valor! Daí tanta imoralidade: na política, no caráter, nos costumes (neste caso a moral se confunde com a ética) etc.
Por outro ângulo, a questão dos novos valores é igualmente inconsistente. O que há são valores esquecidos ou valores desprezados, não há meio termo. E se as pessoas, hoje, preferem descartar-se dessa herança atávica (proveniente de antepassados remotos) na ilusória impressão de que isto lhes traz uma sensação agradável de ampla liberdade, estão enganadas. Apenas lhes confere um grau maior de irresponsabilidade diante da sociedade permissiva em que se vive.
Para dizer que sem valores não há respeito; e se respeito aos valores não há, é porque foram completamente ignorados.
Moral social, portanto, é aquela fincada no respeito aos valores. De sorte que, a sociedade que não tem consideração pelos valores é imoral.

No rumo certo

Bem, como tudo caminha para o aperfeiçoamento (agora os exigentes e perfeccionistas acham-se cobertos de razão), esta é uma busca digna, uma vez que faz parte do progresso natural das coisas. A evolução da consciência acha-se integrada nesse contexto.
Com efeito, se a evolução não fosse o propósito maior da existência, não estaríamos aqui. Evolução no sentido de nos sentirmos melhores a cada dia; seja depois de um sofrimento (que só será útil à personalidade se for passageiro); seja pelos erros e acertos da vida, ou dos altos e baixos enfrentados anualmente por cada um, toda experiência é válida.
Diz a sábia sabedoria: um pontapé do diabo joga o sujeito no céu!
Com certeza, se o objetivo supremo da presença humana na Terra é a evolução espiritual, e a felicidade, a prosperidade, a riqueza, o bem-estar, o prazer e a qualidade de vida são meios legítimos de se alcançá-la; e se o auge dessa evolução é a nossa prazerosa aproximação e amorosa comunhão com Deus, então comodisticamente ninguém tem o direito de usar a ignorância como desculpa por e para não se familiarizar com as leis divinas! Nesse aspecto, somos todos responsáveis.
Donde se infere que o imoral está ligado ao pecado, cá entendido como transgressão consciente ou inconsciente, voluntária ou involuntária das leis divinas. Por leis divinas entende-se como sendo tudo aquilo que é simples e natural. Por ser natural acha-se expresso na natureza: humana e ecológica, ambas matematicamente equilibradas por uma interação harmônica. Quando essa interação é quebrada e a harmonia rompida, surge o pecado, na ótica do discernimento humano.
Por esse motivo que a ignorância é o verdadeiro pecado original.

A responsabilidade de cada um

Entretanto, quanto mais iluminada uma pessoa maiores são suas responsabilidades, esteja ela na mídia ou não.
Já o moral acha-se relacionado à redenção das criaturas diante do seu Criador. Isto absolutamente nada tem a ver com religião. A questão é filosófica. Pois quando relacionamos moral à religião com seus dogmas rígidos e nem sempre verdadeiros, automaticamente forçamos uma situação. Em decorrência, há tendência à hipocrisia. Logo, estão criadas as condições propícias de incorrermos no falso moralismo.
Para terminar, esta não é uma proposição conservadora, muito menos inovadora ou reformadora. Ela deve ser vista como uma iniciativa restauradora.
Assim sendo, restaurar os valores na sociedade, os quais vêm sendo negligenciados ou invertidos e perdendo gradualmente sua memória cultural, já é um bom começo para pôr ordem nessa barafunda em que vivemos todos, falsamente rotulada de transição.


polibusiness@hotmail.com

quinta-feira, 21 de junho de 2012

DEUS LOUVA AS LIBÉLULAS

Publicado no "Jornal da Região", edição de 27 de Junho de 2012.

DEUS  LOUVA   AS  LIBÉLULAS



                                                                                      Roberto Vassallo

A natureza é sábia, pois providenciou para que cada exterminador tenha
o seu predador, a fim de que o equilíbrio seja constantemente mantido.
Quando, porém, o exterminador se prolifera descontroladamente, anomalias
tornam-se visíveis.
Desequilíbrios de toda ordem  estão cada vez mais frequentes na natureza,
provocados, ou por fatores espontâneos, ou pela interferência humana.
Entretanto, um ramo da ciência já admite abertamente que certos estados mentais coletivos podem desencadear convulsões meioambientais.
Por outro lado, as epidemias de dengue vêm ocorrendo por três motivos:
primeiro, em razão do aquecimento global; segundo, pela prevenção ina-
dequada; e por último, pelo descaso em identificar o(s) predador(es) na-
turais do aedes aegypti e reproduzi-los em ambientes devidamente monitora-
dos.
Caso não se lance mão do controle biológico imediato do aedes aegypiti, este
se tornará cada vez mais resistente aos produtos utilizados normalmente  no
seu combate.
Com efeito, todos os pássaros urbanos têm nos insetos sua principal fonte de
alimento, embora uma parte prefira frutas e vermes.
A andorinha, por exemplo, é uma das maiores devoradoras de mosquitos; jun-
to com o bem-te-vi e  os de sua  estirpe impedem sua multiplicação. Sem citar
o pardal, o joão-de-barro etc. Neste particular, o aedes aegypti não está fora do
seu cardápio.
A prova de que os insetos constituem o prato predileto dos pássaros metropoli-
tanos está em sua presença maior nas margens dos rios,  dos córregos, lagos, bre-
jos e nos terrenos baldios de mato crescido, onde sua infestação é mais intensa.
Todavia, o maior predador do aedes aegypti trabalha ativa e silenciosamente jun
to ao exército de devoradores de insetos. Sua ação contribui substancialmente pa
ra reforçar o batalhão de predadores naturais do causador da dengue: a libélu-
la. De globulosos olhos grandes e com seus dois pares de longas e transparentes
asas, voam velozmente rente à água.
A grande vantagem da libélula é a rapidez em sua mobilidade, além dos seus voos rasantes, como foi dito, principalmente quando se trata de perseguir o mos-
quito da dengue, cujo teto não ultrapassa os seis metros; portanto fora
do alcance das andorinhas que costumam planar nas alturas.
A fim de entendermos melhor a grande utilidade da jacina, como é também conhecida, no controle natural do aedes aegypti, vale ressaltar que, quando fecundada,  a fêmea deposita seus ovos em uma planta na água; na falta desta, simplesmente deixa-os cair no espelho dágua parada ou corrente, ou seja, exatamente no reduto do aedes aegypti.
Finalmente, a partir da eclosão dos ovos, o ciclo de vida da larva começa como uma ninfa(uma libélula adolescente e feia). Elas não têm asas e vivem no ambiente líquido por um período que pode durar quatro anos, ou mais , durante os quais passa por vários estágios de desenvolvimento.
Agora, o mais importante. Até a conclusão da metamorfose, as ninfas devoram tudo que estiver ao seu alcance : larvas de peixe, girinos, larvas de mosquitos, e por aí vai.
Pelo exposto, a criação de libélulas junto com o louva-a-deus, - outro caçador implacável de moscas e mosquitos, usando a emboscada como estratégia, facilitada pela sua enorme capacidade de camuflagem -, por meios artificiais, seria de grande valia na guerra sem trégua contra esse perigo  tropical, que volta e meia inferniza a vida da população, sobrecarregando os hospitais.
Mesmo com as estatísticas animadoras, o Rio está saindo de uma nova epidemia de dengue, tipo quatro.
Para devorar o aedes aegypti, no entanto, é óbvio que tanto a libélula como o  louva-a-deus  não fazem distinção tipológica, simplesmente os capturam  para saciar a fome.
Esse bichinhos do bem, na interpretação humana,- uma vez que bem e mal não existem na natureza, somente instinto -, seriam soltos em larga escala, mormente
nos locais onde a ocorrência da dengue é mais  acentuada.
Abro um parêntese para citar o guaxinim, outro predador insaciável de ratos, mormente quando está com cria. Sua introdução nas margens dos poluídos rios metropolitanos, com certeza ajudaria, e muito, no controle biológico dos roedores. Parêntese fechado.
Até onde se sabe, as libélulas não são alvos fáceis para certos pássaros, mesmo
porque são bem mais ágeis e velozes do que eles, embora também devam ter seus
inimigos naturais. Com a palavra os especialistas.
O louva-a-deus, de mobilidade mais lenta, pelo fato de medrar nas árvores, não
fosse o seu mimetismo mágico,  seria uma presa praticamente indefesa dos pássaros.
Pelo sim, pelo não, enquanto os laboratórios ingleses não liberam para nós as fêmeas esterilizadas artificialmente do aedes aegypti; e os pesquisadores brasileiros não espalham na natureza as larvas geneticamente modificadas, fazendo o mosquito da dengue nascer sem asas, as autoridades da saúde poderiam começar a pensar na criação imediata de libélulas e louva-a-deus em cativeiro. Além de mais barato, seria ecologicamente correto.
Enquanto tal não acontece, a população sofre e se defende como pode.

Roberto Vassallo  é jornalista e pesquisador.
Ex-integrante do Comitê de Defesa do Pantanal
Membro da Associação Protetora dos Animais

terça-feira, 15 de maio de 2012

Site de Perguntas e Respostas.


Sou autor de um site de perguntas e respostas na web. Destina-se a auxiliar instituições públicas e privadas que, devido ao grande volume de acessos, não dispõem de um meio rápido, seguro e eficaz de atender instantaneamente às dúvidas e questionamentos dos usuários, que anseiam solucionar problemas pertinentes àquela área especifica. Evita o "Fale Conosco", "Contato" etc, que tomam muito tempo do internauta. 


A nova "Lei de Acesso à Informação", em vigor desde 16 de maio de 2012, atende em cheio a uma necessidade pública. 


Entre outras coisas, estipula que o cidadão tem até 30 dias para obter a informação solicitada a qualquer órgão,seja nas esferas: federal, estadual ou municipal.


Meu know how abrevia esse tempo, pois, a uma pergunta formulada, a resposta virá automaticamente, agilizando a vida da população. 


Portanto, as prefeituras, os governos estaduais e a estrutura administrativa federal poderão se beneficiar dessa ferramenta inédita, a qual, com certeza, existe para justamente facilitar a vida do cidadão.

Detenho os direitos exclusivos de registro no Brasil desde Julho de 2001; portanto, bem anterior aos sites do gênero surgidos após essa data. 

Em caso de interesse, estou aberto a conversações do tipo parceria, franquia, ou qualquer outro meio, a fim de pôr o programa imediatamente a serviço do órgão ou da empresa solicitada.

O programa acha-se validado  nos EUA.

Maiores informações, entrar em contato com o E_mail : polibusiness@hotmail.com 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O (INSUPORTÁVEL) CUSTO BRASIL


 
 Publicado no "Jornal da Região" , 25 de abril de 2012, edição nº 1.176

 
                                                                          O (INSUPORTÁVEL) CUSTO BRASIL
 A carestia está assustando, ao mesmo tempo que afugenta consumidores e turistas, sejam eles nacionais e estrangeiros.

Temos a energia elétrica, o petróleo e seus derivados, e o telefone, entre outros itens, mais caros do mundo. Isto, sem falar na água, na burocracia,  na hospedagem, na diversão, na gastronomia, com destaque para as redes de "fast food", os horti- fruti, os transportes, pedágio, em certos setores de prestação de serviços, no preço e aluguel dos imóveis e do dinheiro, em boa hora reduzido por força da pressão do empresariado. Por isso que a cada ano é crescente o número de brasileiros que preferem fazer compras lá fora, levando bilhões para engordar as economias em crise.

Claro está que  a elevadíssima carga de impostos  tem um peso significativo nesse cardápio indigesto.
Os tecnocratas da Fundação Getúlio Vargas são responsáveis, em parte, pela cascata de invencionices despejadas diariamente na mídia; enfim, pelos índices fictícios que vêm iludindo a todos, mesmo com os cálculos tomados pela média, ou por amostragem.
Ora, se você entra numa padaria, num supermercado, num shopping e em lojas de rede, verifica, de cara, que esses critérios não medem coisíssima nenhuma. Está todo mundo enganando todo mundo, ou, como  queiram, a maioria vem sendo ludibriada por uma minoria de manipuladores antipatriotas irresponsáveis.
Quando contra-argumentam afirmando:"Não são as coisas que estão caras, é você que está ganhando pouco!", mais uma vez temos a gatunagem tentando se esconder atrás do cinismo.
Enquanto isso, o preço dos alimentos, das roupas, dos calçados, entre outros artigos, não para de subir a cada semana, ou a cada renovação de estoque, imperceptívelmente, é claro, mas facilmente  comprovável. Só não enxerga quem não quer. Sem mencionar os cartéis, como o das padarias, por exemplo, que continuam atuando livremente. 
Por outro lado, desde que o dinheiro perdeu o lastro, virou papel pintado; daí o sobe e desce do câmbio no mundo; uma bagunça generalizada que, com certeza, bem antes do que se espera, vai acabar levando à derrocada o sistema financeiro mundial.

Com a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, pelo andar da carruagem, os que estão de olho nos lucros polpudos desses mega-eventos, sem citar os precedentes, com certeza, duplicarão ou triplicarão o custo dos  produtos e serviços, sempre com justificativas absurdas que a ninguém mais convence. Lógico, como de costume, sem volta aos patamares originais! A safadeza domina este país.        

No fim das contas, quem vai sofrer com isso é a população como um todo.

Ante perspectivas nada otimistas, para frear a ganância dos que pretendem jogar os preços lá em cima, o governo deveria, desde já, começar a pensar na criação de mecanismos  anti-carestia e anti-exploração através, por exemplo, de premiação, de algum tipo de incentivo ou outra medida eficaz. Caso contrário, a inflação, mascarada neste país, com base no princípio que diz: Economia indexada, inflação camuflada, que hoje deve estar entre 25 e 35% ao mês!, daqui  para  frente  chegará  a índices  insuportáveis. Os salários estarão cada vez mais defasados,  e a violência que já não é pouca, tenderá  dar a resposta aos  descalabros. Os ricos continuarão  mais ricos, e os pobres cada  vez  mais  miseráveis, um ataque frontal  aos programas sociais do  governo  federal .
Salário mínimo? isto é um acinte! insiste-se em nivelar as capacidades por baixo.
Com efeito, o salário, para ter sua justa medida, deveria ser profissional, por categorias de importância para o desenvolvimento do país. E estamos conversados.

A velha  história de que o mercado se autorregula já não tem mais cabimento, é conversa  pra

boi  dormir. O governo tem que intervir com pulso de ferro, se quiser pôr ordem na casa.


Roberto Vassallo
Graduado em Administração Pública e de Empresas na EBAPE - FGV - Rio
Jornalista. FENAJ nº 17661 - Marketing

Campanha Celebre a Vida



A Campanha

    CORRENTE FRATERNA PELA VALORIZAÇÃO DA VIDA

COMO FUNCIONA

O carro-chefe da Campanha é a Mensagem “Não Matarás”, a qual será ampliada no tamanho painel gigante e instalado em locais de grande movimentação de transeuntes; na Cinelândia, por exemplo. Ao lado haverá uma mesa, uma cadeira, uma moça bem trajada com a logomarca do(s) patrocinador(es),  e uma Van  de portas abertas. Sobre a mesa haverá 5, 10.000 ou mais pôsteres da Mensagem no formato A4 em papel 180grs. (encorpado), para as pessoas que quiserem pôr num quadro.  "Não Matarás" será trocada por um 1Kg. de alimentos, roupa, calçado etc. Lotada a viatura, esta imediatamente se dirigirá às comunidades carentes. Concluída a entrega o veículo retornará à sua base, sendo reiniciada a operação.
A estratégia aplicada poderá ser pela forma de rodízio, com uma semana no Centro e a seguinte nos bairros, ou lançada simultaneamente em todo o país. 
Qual a razão de um texto sobre a Fome inserido na Campanha? Explico: “Não Matarás”... ninguém de fome! E assim por diante. Existem mil formas de interpretar “Não Matarás”.
Vale lembrar que agora, mais do que nunca, há a necessidade urgentíssima de uma Campanha pela valorização da VIDA, o bem mais precioso de que dispomos, uma vez que sem VIDA não há esperança e, muito menos oportunidades. Tanto é assim que durante a tragédia das chuvas de janeiro na região serrana do Rio, nunca se valorizou tanto a VIDA como então...
Os símbolos aparentemente estranhos e incomuns da Mensagem acham-se relacionados aos arquétipos, da psicologia jungiana.  
Embora a simbologia possa ser vista como  tendenciosismo religioso, não é. É apenas diferente, um modo novo e corajoso de enfrentar velhos problemas pelo uso de imagens cristalizadas no assim chamado por Jung de inconsciente coletivo.

Creio firmemente na instantânea repercussão da Campanha na mídia, lançada nas ruas e praças, uma prova insofismável de que o Brasil não se acha passivo ao grave problema da violência e criminalidade urbana e doméstica que, aliás, constitui uma preocupação mundial de governos e entidades ligadas aos direitos humanos.
No fim das contas, a Campanha é PREVENTIVA, e a PREVENÇÃO é o remédio mais eficaz contra os nossos males sociais. Existe o texto da Mensagem em inglês, a fim  de que, caso dê certo no Brasil,
esta cruzada em favor da Paz  possa ser posta em prática  em outros países, adaptando a imagem à cultura da região visada.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Destinada, inclusive, a presidentes de estatais, a governadores de Estado, prefeitos, presidentes de multinacionais, de empresas domésticas e aos executivos em geral. Enfim, a todos aqueles que têm, como responsabilidade funcional, tomar decisões.

Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
Caso haja interesse em receber está mensagem no formato poster, em alta definição, entre em contato com o autor: 
polibusiness@hotmail.com


Roberto Vassallo Jornalista: WHY I AM LEAVING FACEBOOK

Roberto Vassallo Jornalista: WHY I AM LEAVING FACEBOOK: WHY I Am leaving Facebook Facebook intends to reach the US$ 75 billion dollar value by opening its capital (IPO) from May or June o...

WHY I AM LEAVING FACEBOOK


WHY I Am leaving Facebook


Facebook intends to reach the US$ 75 billion dollar value by opening its capital (IPO) from May or June onward.
Contrary to what many think, Mark Zuckerberg is not alone in this endeavor. This is a reminder for the 850 million users of the network, in five continents, as the media affirms.
To be fair, the success of Facebook must also be shared by the efforts and due to the genius of a Brazilian called Eduardo Saverin, who currently holds a modest 2% of the profits resulting from the creation by both back in 2004.
It is well to remember that a fair part or 14% of the company --since Zuckerberg holds 28,2%-- might be invested in Brazilian projects generating thousands of jobs or maybe promoting development not only for technology but for several other segments of the country’s economy.
Eduardo Saverin, from São Paulo, was a student at Harvard and as a room mate and friend of Mark Zuckerberg, he was the one who raised the first thousand dollars that allowed the idea to become a reality and started the business.
As soon as the site participation started to grow exponentially and the sky became the limit for profits, Zuckerberg’s greediness became evident when he devised a way to take Saverin out of his way and take all the credit for a creative project that was not conceived by himself alone: he filed a law suit. Fact: from inseparable friends they became rivals.
No room for illusions: as always and in the world scene, Americans, famous for being the largest creators and exporters of heroes, want to play the main role in everything. For them, either a Brazilian or any other citizen from any part of the world will always play second fiddle.
It no secret that generally, for Americans, interests, specially related to money, are above friendships, even the most “sincere”. They may own the money but they do not hold any property rights over truth.
Well, since I vehemently do not agree with the attitude of Mr. Mark Zuckerberg, my protest will be to sign off from Facebook. I’ll be one less citizen to participate in the network just to feed the bank account of the owner. And my right to protest is a legitimate attitude, a healthy way to express my opinion.
Undoubtedly, as our compatriot was betrayed, unjustly treated and even ignored by loads of short memories all around, with exception of myself, I still bear in my mind the embarrassing episode. As a sign of solidarity for the Brazilian, who I admire without even knowing him personally, I quit from my account in Facebook . Another fact: up to now it was only a way to waste my time talking and talking. And time is money.
Taking all of this into consideration, whoever participates in Facebook but still has a sense of reminding someone to do his best; is a patriot and proud of being Brazilian; and holds enough self-esteem  with dignity, should do the same. Protest as I am doing.
Then, maybe seeing his empire in jeopardy, the all powerful Mark Zuckerberg may reconsider his attitude and learn to value reliability, instead of placing disloyalty ahead of loyalty. In this case one must understand that it is better to divide, if you want to add.
In fact, treachery teaches us a great lesson: the powerful ones become fragile. And the reason is simple: in all cases consciousness is our own judge. With more or less rigor and at the short, medium and long terms, it punishes and forgives our faults. However—as happens in transcendental law—consciousness also award prizes whenever goodness is practiced. The taller the person, the harder the fall.
In the beginning, to participate in the site seemed as an immediate way of aggregating status, a free of charge way of inflate the ego and highlight narcissism. As time passed, I realized it was not so hot. On the contrary, every time spent at Facebook represented pure waste of time with fruitless conversations. A wave of unproductive ideas based on the never ending acquaintances with new ‘friends’ where I wasted time and was never benefited.
Translating, it is a boring, cold, mechanical media to build relationships with people I don’t know and in this way will be unable to exchange human affection. When I think of it seems like an activity mostly suited for somebody who has nothing else to do. It certainly did not contribute to my social life.
It is exactly due to this futility, because of the idiots such as me and you, that the smart alecks such as Mark Zuckeberg continues earning billions of dollars, it is that simple. As of today, fortunately, I will not be contributing. You know why? Because I woke up on time.

Roberto Vassallo  Journalist
Niterói – Guanabara Bay
Rio de Janeiro - Brazil

sexta-feira, 27 de abril de 2012

POR QUE ESTOU DEIXANDO O FACEBOOK




POR QUE ESTOU DEIXANDO O FACEBOOK



O Facebook pretende, a partir de maio ou junho deste ano, com a abertura de capital (IPO em inglês), bater a casa dos 75 bilhões de dólares.
Ao contrário do que muitos pensam, e para refrescar a memória dos cerca de 850 milhões de usuários da rede, nos cinco continentes, conforme amplamente divulgado pela mídia, Mark Zuckerberg não está sozinho nesta façanha. Na verdade, o sucesso do Facebook deve-se, em igualdade de condições, à genialidade do brasileiro Eduardo Saverin, atualmente detentor de modestos 2% dos lucros do portal criado por ambos em 2004.
Vale lembrar que uma fatia maior e justa de 14% – já que Zuckerberg detém 28,2% da empresa – poderia estar circulando em terras brasileiras, gerando milhares de empregos e promovendo o progresso, não só em tecnologia, como em múltiplos setores da nossa economia.
Foi o paulista Eduardo Saverin, ainda como estudante em Harvard e colega de quarto de Mark Zuckerberg, que correu atrás dos primeiros mil dólares de patrocínio, a fim de tirarem, juntos, a ideia da cabeça .
Entretanto, logo assim que o site começou a crescer geometricamente e apresentar lucros recordes, entrou em cena a ganância de Zuckerberg, que logo, logo tratou de arranjar um jeito de tirar Saverin do caminho, a fim de desfrutar sozinho de um projeto criativo que não foi unicamente seu; tudo às custas de uma demanda judicial.
Moral da história: de amigos inseparáveis passaram a rivais distanciados.
Seja como for, que ninguém se iluda: no teatro mundial, o americano, célebre como o maior criador e exportador de heróis, quer ser protagonista em tudo. Para ele, tanto o brasileiro como o resto do planeta são coadjuvantes, isto é, colocados em segundo plano.
Não é segredo para ninguém que os interesses dos americanos estão sempre acima das amizades, por mais "sinceras" que forem. Contudo, eles são os donos do dinheiro, mas não os donos da verdade.
Ora, como absolutamente não concordo com a atitude do senhor Mark Zuckerberg, em sinal de protesto, eu me retiro solenemente do Facebook. É menos um na rede para engordar a conta bancária do dono do Facebook. E o meu direito de protestar é legítimo, uma forma saudável de alguém expressar sua livre opinião.
Incontestavelmente, como o nosso conterrâneo foi apunhalado, injustiçado e até ignorado pela legião de memórias curtas, menos por mim – que ainda guardo na lembrança o vexatório episódio – em sinal de solidariedade a ele, que apenas admiro sem conhecer, encerro minha conta no Facebook que até agora só me serviu de veículo para jogar conversa fora. E tempo é dinheiro.
Pelo exposto, o assinante que ainda tiver um pouco de brio, que honra sua bandeira, que sinta orgulho de ser brasileiro, que tenha o mínimo de dignidade e bastante vergonha na cara, faça o mesmo, imitando meu gesto!
Aí então, é possível que o todo-poderoso Mark Zuckerberg, ao ver seu império ameaçado, reflita bastante e aprenda a valorizar mais a lealdade, não colocando a traição na frente da retidão. Por conseguinte, entenda que é preciso dividir, se quiser somar.
Com efeito, a deslealdade nos ensina uma grande lição: ela fragiliza mais os grandes. A razão é simples: em todos os casos, a consciência é o nosso próprio juiz; com maior ou menor rigor e, a curto, médio ou longo prazo, tanto pune, como absolve nossos atos. No entanto – tal como a lei transcendental – ela também premia, toda vez que um bem é praticado. Portanto, quanto maior o gigante, ao falsear o pé, maior será o tombo.
Participar deste site, no início me pareceu uma forma imediata de agregar status, um modo gratuito de adular o ego
exaltando a vaidade. Com o passar do tempo, porém, percebi que não era nada disso. Muito pelo contrário, cada entrada no Facebook representava um período de pura conversa fiada, um blá-blá-blá estéril, uma cascata de idiotices fabricada em cima de pseudo amigos, a qual resolvi chamar de “troço bobo” sem, no entanto, me beneficiar em nada, apenas uma inútil perda de tempo. Traduzindo: um meio chato, frio, mecânico e monótono de me relacionar com gente que não conheço e que, dessa forma me impossibilita trocar calor humano. Pensando bem, trata-se de uma atividade para desocupados, em sua grande maioria, e que com certeza não enriqueceu nem um pouco meu universo social.
É exatamente por conta dessa futilidade toda, enfim, por causa de idiotas como eu e você, que o espertalhão Mark Zuckeberg continua faturando bilhões de dólares, absolutamente de graça. A partir de hoje – felizmente – não mais às minhas custas. Sabem por quê? Porque acordei a tempo.
Roberto Vassallo
Jornalista
Niterói – Baía da Guanabara
Rio de Janeiro - Brasil

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Planejamento da segurança Urbana




Na qualidade de estudioso do Planejamento Urbano, tomo a liberdade de me dirigir  às autoridades  a fim de expor o que segue.

A Segurança Pública, apesar da sofisticada tecnologia de apoio, ainda é um assunto que preocupa, e muito.

Apesar de respeitar a opinião de especialistas, Segurança é um assunto vasto, e sobre Segurança ainda não foi dada a última palavra. Portanto, entendo que as boas contribuições sempre são validas, desde que agreguem valor. Na Faculdade, a cadeira de Planejamento Urbano fazia parte opcional do currículo.

Para dizer que sou autor de um PLANO DE SEGURANÇA PARA AS ZONAS COMERCIAIS URBANAS, absolutamente inédito. Gravado em DVD em alta definição, o esquema operacional propõe fechar o cerco à delinquência em qualquer zona comercial urbana das pequenas, médias ou grandes cidades. O Plano é padrão, e por ser padronizado é elástico, isto é, perfeitamente adaptável às  circunstâncias de cada região metropolitana.

O patrulhamento obedece a uma estratégia inteligente, criada para este fim específico. Impede, entre outras coisas, o roubo a bancos, assalto nas vias públicas, depredação do patrimônio público, roubo de carros, entre outros benefícios. Combate a criminalidade? não. É uma ferramenta complementar ao que a polícia já vem fazendo, logo, ajuda substancialmente a garantir a segurança dos transeuntes.

Certa vez, uma onda de assaltos a pessoas em filas de bancos e a residências assustou uma cidade de pequeno porte (cerca de 80.000 habitantes) do interior do Estado.
Como parte da minha família é de lá, por conta própria, aceitei o desafio. Desse estudo e observação é que surgiu o meu trabalho; simples , é verdade, mas funciona, já que foi testado, mostrando ser eficaz.

Pelo exposto, caso haja interesse em examinar meu Projeto - sem compromisso - gostaria de merecer a oportunidade de expô-lo a quem de direito. Até porque meu objetivo maior é aplicá-lo na Copa do Mundo de 2014, quando a Segurança Pública será de vital importância para a tranquilidade dos atletas.