terça-feira, 15 de maio de 2012

Site de Perguntas e Respostas.


Sou autor de um site de perguntas e respostas na web. Destina-se a auxiliar instituições públicas e privadas que, devido ao grande volume de acessos, não dispõem de um meio rápido, seguro e eficaz de atender instantaneamente às dúvidas e questionamentos dos usuários, que anseiam solucionar problemas pertinentes àquela área especifica. Evita o "Fale Conosco", "Contato" etc, que tomam muito tempo do internauta. 


A nova "Lei de Acesso à Informação", em vigor desde 16 de maio de 2012, atende em cheio a uma necessidade pública. 


Entre outras coisas, estipula que o cidadão tem até 30 dias para obter a informação solicitada a qualquer órgão,seja nas esferas: federal, estadual ou municipal.


Meu know how abrevia esse tempo, pois, a uma pergunta formulada, a resposta virá automaticamente, agilizando a vida da população. 


Portanto, as prefeituras, os governos estaduais e a estrutura administrativa federal poderão se beneficiar dessa ferramenta inédita, a qual, com certeza, existe para justamente facilitar a vida do cidadão.

Detenho os direitos exclusivos de registro no Brasil desde Julho de 2001; portanto, bem anterior aos sites do gênero surgidos após essa data. 

Em caso de interesse, estou aberto a conversações do tipo parceria, franquia, ou qualquer outro meio, a fim de pôr o programa imediatamente a serviço do órgão ou da empresa solicitada.

O programa acha-se validado  nos EUA.

Maiores informações, entrar em contato com o E_mail : polibusiness@hotmail.com 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O (INSUPORTÁVEL) CUSTO BRASIL


 
 Publicado no "Jornal da Região" , 25 de abril de 2012, edição nº 1.176

 
                                                                          O (INSUPORTÁVEL) CUSTO BRASIL
 A carestia está assustando, ao mesmo tempo que afugenta consumidores e turistas, sejam eles nacionais e estrangeiros.

Temos a energia elétrica, o petróleo e seus derivados, e o telefone, entre outros itens, mais caros do mundo. Isto, sem falar na água, na burocracia,  na hospedagem, na diversão, na gastronomia, com destaque para as redes de "fast food", os horti- fruti, os transportes, pedágio, em certos setores de prestação de serviços, no preço e aluguel dos imóveis e do dinheiro, em boa hora reduzido por força da pressão do empresariado. Por isso que a cada ano é crescente o número de brasileiros que preferem fazer compras lá fora, levando bilhões para engordar as economias em crise.

Claro está que  a elevadíssima carga de impostos  tem um peso significativo nesse cardápio indigesto.
Os tecnocratas da Fundação Getúlio Vargas são responsáveis, em parte, pela cascata de invencionices despejadas diariamente na mídia; enfim, pelos índices fictícios que vêm iludindo a todos, mesmo com os cálculos tomados pela média, ou por amostragem.
Ora, se você entra numa padaria, num supermercado, num shopping e em lojas de rede, verifica, de cara, que esses critérios não medem coisíssima nenhuma. Está todo mundo enganando todo mundo, ou, como  queiram, a maioria vem sendo ludibriada por uma minoria de manipuladores antipatriotas irresponsáveis.
Quando contra-argumentam afirmando:"Não são as coisas que estão caras, é você que está ganhando pouco!", mais uma vez temos a gatunagem tentando se esconder atrás do cinismo.
Enquanto isso, o preço dos alimentos, das roupas, dos calçados, entre outros artigos, não para de subir a cada semana, ou a cada renovação de estoque, imperceptívelmente, é claro, mas facilmente  comprovável. Só não enxerga quem não quer. Sem mencionar os cartéis, como o das padarias, por exemplo, que continuam atuando livremente. 
Por outro lado, desde que o dinheiro perdeu o lastro, virou papel pintado; daí o sobe e desce do câmbio no mundo; uma bagunça generalizada que, com certeza, bem antes do que se espera, vai acabar levando à derrocada o sistema financeiro mundial.

Com a Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, pelo andar da carruagem, os que estão de olho nos lucros polpudos desses mega-eventos, sem citar os precedentes, com certeza, duplicarão ou triplicarão o custo dos  produtos e serviços, sempre com justificativas absurdas que a ninguém mais convence. Lógico, como de costume, sem volta aos patamares originais! A safadeza domina este país.        

No fim das contas, quem vai sofrer com isso é a população como um todo.

Ante perspectivas nada otimistas, para frear a ganância dos que pretendem jogar os preços lá em cima, o governo deveria, desde já, começar a pensar na criação de mecanismos  anti-carestia e anti-exploração através, por exemplo, de premiação, de algum tipo de incentivo ou outra medida eficaz. Caso contrário, a inflação, mascarada neste país, com base no princípio que diz: Economia indexada, inflação camuflada, que hoje deve estar entre 25 e 35% ao mês!, daqui  para  frente  chegará  a índices  insuportáveis. Os salários estarão cada vez mais defasados,  e a violência que já não é pouca, tenderá  dar a resposta aos  descalabros. Os ricos continuarão  mais ricos, e os pobres cada  vez  mais  miseráveis, um ataque frontal  aos programas sociais do  governo  federal .
Salário mínimo? isto é um acinte! insiste-se em nivelar as capacidades por baixo.
Com efeito, o salário, para ter sua justa medida, deveria ser profissional, por categorias de importância para o desenvolvimento do país. E estamos conversados.

A velha  história de que o mercado se autorregula já não tem mais cabimento, é conversa  pra

boi  dormir. O governo tem que intervir com pulso de ferro, se quiser pôr ordem na casa.


Roberto Vassallo
Graduado em Administração Pública e de Empresas na EBAPE - FGV - Rio
Jornalista. FENAJ nº 17661 - Marketing

Campanha Celebre a Vida



A Campanha

    CORRENTE FRATERNA PELA VALORIZAÇÃO DA VIDA

COMO FUNCIONA

O carro-chefe da Campanha é a Mensagem “Não Matarás”, a qual será ampliada no tamanho painel gigante e instalado em locais de grande movimentação de transeuntes; na Cinelândia, por exemplo. Ao lado haverá uma mesa, uma cadeira, uma moça bem trajada com a logomarca do(s) patrocinador(es),  e uma Van  de portas abertas. Sobre a mesa haverá 5, 10.000 ou mais pôsteres da Mensagem no formato A4 em papel 180grs. (encorpado), para as pessoas que quiserem pôr num quadro.  "Não Matarás" será trocada por um 1Kg. de alimentos, roupa, calçado etc. Lotada a viatura, esta imediatamente se dirigirá às comunidades carentes. Concluída a entrega o veículo retornará à sua base, sendo reiniciada a operação.
A estratégia aplicada poderá ser pela forma de rodízio, com uma semana no Centro e a seguinte nos bairros, ou lançada simultaneamente em todo o país. 
Qual a razão de um texto sobre a Fome inserido na Campanha? Explico: “Não Matarás”... ninguém de fome! E assim por diante. Existem mil formas de interpretar “Não Matarás”.
Vale lembrar que agora, mais do que nunca, há a necessidade urgentíssima de uma Campanha pela valorização da VIDA, o bem mais precioso de que dispomos, uma vez que sem VIDA não há esperança e, muito menos oportunidades. Tanto é assim que durante a tragédia das chuvas de janeiro na região serrana do Rio, nunca se valorizou tanto a VIDA como então...
Os símbolos aparentemente estranhos e incomuns da Mensagem acham-se relacionados aos arquétipos, da psicologia jungiana.  
Embora a simbologia possa ser vista como  tendenciosismo religioso, não é. É apenas diferente, um modo novo e corajoso de enfrentar velhos problemas pelo uso de imagens cristalizadas no assim chamado por Jung de inconsciente coletivo.

Creio firmemente na instantânea repercussão da Campanha na mídia, lançada nas ruas e praças, uma prova insofismável de que o Brasil não se acha passivo ao grave problema da violência e criminalidade urbana e doméstica que, aliás, constitui uma preocupação mundial de governos e entidades ligadas aos direitos humanos.
No fim das contas, a Campanha é PREVENTIVA, e a PREVENÇÃO é o remédio mais eficaz contra os nossos males sociais. Existe o texto da Mensagem em inglês, a fim  de que, caso dê certo no Brasil,
esta cruzada em favor da Paz  possa ser posta em prática  em outros países, adaptando a imagem à cultura da região visada.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Destinada, inclusive, a presidentes de estatais, a governadores de Estado, prefeitos, presidentes de multinacionais, de empresas domésticas e aos executivos em geral. Enfim, a todos aqueles que têm, como responsabilidade funcional, tomar decisões.

Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
Caso haja interesse em receber está mensagem no formato poster, em alta definição, entre em contato com o autor: 
polibusiness@hotmail.com


Roberto Vassallo Jornalista: WHY I AM LEAVING FACEBOOK

Roberto Vassallo Jornalista: WHY I AM LEAVING FACEBOOK: WHY I Am leaving Facebook Facebook intends to reach the US$ 75 billion dollar value by opening its capital (IPO) from May or June o...

WHY I AM LEAVING FACEBOOK


WHY I Am leaving Facebook


Facebook intends to reach the US$ 75 billion dollar value by opening its capital (IPO) from May or June onward.
Contrary to what many think, Mark Zuckerberg is not alone in this endeavor. This is a reminder for the 850 million users of the network, in five continents, as the media affirms.
To be fair, the success of Facebook must also be shared by the efforts and due to the genius of a Brazilian called Eduardo Saverin, who currently holds a modest 2% of the profits resulting from the creation by both back in 2004.
It is well to remember that a fair part or 14% of the company --since Zuckerberg holds 28,2%-- might be invested in Brazilian projects generating thousands of jobs or maybe promoting development not only for technology but for several other segments of the country’s economy.
Eduardo Saverin, from São Paulo, was a student at Harvard and as a room mate and friend of Mark Zuckerberg, he was the one who raised the first thousand dollars that allowed the idea to become a reality and started the business.
As soon as the site participation started to grow exponentially and the sky became the limit for profits, Zuckerberg’s greediness became evident when he devised a way to take Saverin out of his way and take all the credit for a creative project that was not conceived by himself alone: he filed a law suit. Fact: from inseparable friends they became rivals.
No room for illusions: as always and in the world scene, Americans, famous for being the largest creators and exporters of heroes, want to play the main role in everything. For them, either a Brazilian or any other citizen from any part of the world will always play second fiddle.
It no secret that generally, for Americans, interests, specially related to money, are above friendships, even the most “sincere”. They may own the money but they do not hold any property rights over truth.
Well, since I vehemently do not agree with the attitude of Mr. Mark Zuckerberg, my protest will be to sign off from Facebook. I’ll be one less citizen to participate in the network just to feed the bank account of the owner. And my right to protest is a legitimate attitude, a healthy way to express my opinion.
Undoubtedly, as our compatriot was betrayed, unjustly treated and even ignored by loads of short memories all around, with exception of myself, I still bear in my mind the embarrassing episode. As a sign of solidarity for the Brazilian, who I admire without even knowing him personally, I quit from my account in Facebook . Another fact: up to now it was only a way to waste my time talking and talking. And time is money.
Taking all of this into consideration, whoever participates in Facebook but still has a sense of reminding someone to do his best; is a patriot and proud of being Brazilian; and holds enough self-esteem  with dignity, should do the same. Protest as I am doing.
Then, maybe seeing his empire in jeopardy, the all powerful Mark Zuckerberg may reconsider his attitude and learn to value reliability, instead of placing disloyalty ahead of loyalty. In this case one must understand that it is better to divide, if you want to add.
In fact, treachery teaches us a great lesson: the powerful ones become fragile. And the reason is simple: in all cases consciousness is our own judge. With more or less rigor and at the short, medium and long terms, it punishes and forgives our faults. However—as happens in transcendental law—consciousness also award prizes whenever goodness is practiced. The taller the person, the harder the fall.
In the beginning, to participate in the site seemed as an immediate way of aggregating status, a free of charge way of inflate the ego and highlight narcissism. As time passed, I realized it was not so hot. On the contrary, every time spent at Facebook represented pure waste of time with fruitless conversations. A wave of unproductive ideas based on the never ending acquaintances with new ‘friends’ where I wasted time and was never benefited.
Translating, it is a boring, cold, mechanical media to build relationships with people I don’t know and in this way will be unable to exchange human affection. When I think of it seems like an activity mostly suited for somebody who has nothing else to do. It certainly did not contribute to my social life.
It is exactly due to this futility, because of the idiots such as me and you, that the smart alecks such as Mark Zuckeberg continues earning billions of dollars, it is that simple. As of today, fortunately, I will not be contributing. You know why? Because I woke up on time.

Roberto Vassallo  Journalist
Niterói – Guanabara Bay
Rio de Janeiro - Brazil